A sorte dos nossos campeões portugueses a participar na champions dito que, quer o Porto, o Sporting ou o Benfica, não tivessem vida fácil na fase de grupos da prova.

O Porto vai enfrentar o Arsenal de inglaterra, que se avisinham 2 jogos bastante interessantes. Ainda o campeão nacional vai enfrentar o frio na Rússia frente ao CSKA de Moscovo, que se adivinha um jogo algo complicado. Por fim, o último sorteado para este grupo foi o Hamburgo da Alemanha, que apesar de ser talvez a equipa teoricamente menos forte, terá sempre uma palavra importante a dizer em todos os jogos que disputar.

Ao Sporting não calhou propriamente um grupo acessivel, pelo contrário, irá ter jogos bastante complicados frente a colossos europeus e mundiais como Inter de Milão e Bayern de Munique. Ainda neste grupo está o Spartak de Moscovo que também é um osso duro de roer.

Finalmente ao Benfica calhou-lhe na rifa emblemas como o já conhecido destas andanças Manchester United, que vem de orgulho ferido do ano passado onde foi eliminado da prova pelo clube de Lisboa. Também do Reino Unido vem mais um adversário do Benfica, de seu nome Celtic Glasgow. Mais dois jogos complicados para a formação portuguesa. Por fim, vem o outsider desta edição da Liga dos Campeões, o FC Copenhaga que só eliminou o Ajax na fase de pré-eliminatórias, por isso atenção.

Nos restantes grupos sinal para o reencontro de Barcelona e Chelsea, Real Madrid e Lyon e Roma e ValĂŞncia.

Resta desejar a melhor sorte aos clubes portugueses para que estes elevem o nome do paĂ­s bem alto no ano em que somos 3 Ă  conquista da Europa. Eis a lista completa dos grupos:

Com a alteração do seu esquema táctico, de 4x4x2 para 4x2x3x1, o Benfica entrou em campo com a obrigação de vencer o A.Viena para passar à fase de grupos. O jogo não começou de feição para o colectivo lisboeta, os austriacos pareciam querer dominar o jogo mas aos poucos o Benfica conseguiu libertar-se da pressão austrica e marcar um golo na primeira oportunidade de que dispôs por intermédio de Nuno Gomes, aos 16', que finalizou de calcanhar após boa desmarcação de Rui Costa que isolou Paulo Jorge, que passou em seguida para o avançado português. Após a marcação do golo o A. Viena não conseguiu impôr o seu jogo não conseguindo mais do que tentar remar contra o rumo do jogo, que pendia nesta altura para os encarnados. Os minutos passavam e o Benfica aparentava ter o jogo controlado mas numa jogada de insistência o A. Viena conseguiu marcar. Troyansky amorteceu para a entrada do médio Blanchard que atirou para o fundo da baliza defendido por Quim. Na segunda parte o Benfica não fez mais do que tentar controlar o resultado, salvo em raras excepções em que efectuava alguns remates, como por exemplo o de Petit. Na verdade foram os austriacos que mais tentaram marcar mas nunca conseguiram incomodar Quim